domingo, 18 de setembro de 2016

Nova descarga poluente no rio Este!

Nova descarga poluente no rio Este!
Millhares de peixe morrem no seu ambiente natural! 
O vereador do Ambiente lamenta o sucedido e pede  a colaboração da população para que denuncie situações de poluição!
O local está identificado.

Bem sabemos que o cidadão pouco mais pode fazer do que lamentar, registar e denunciar estas situações (GNR Ambiente/SEPNA). 
Mas o Sr Vereador do Ambiente pode, com certeza, fazer muito mais. 

Esta descarga no rio não nos surpreende e, por isso mesmo, questionamos:
Havendo entidades  a quem compete fiscalizar a origem das descargas poluentes e impedir que sejam lançados resíduos domésticos e industriais no rio, nomeadamente através das condutas de águas pluviais, por que motivo não é estabelecido um plano de ação conjunto no sentido de identificar esses casos e resolver, definitivamente, este problema?
Ao Sr Vereador do Ambiente, como responsável no município por um plano estratégico na área do ambiente, não lhe competirá atuar junto destas entidades para que as situações irregulares sejam identificadas e definitivamente impedidas?

De uma coisa temos a certeza:  A DENÚNCIA E A MULTA NÂO RESOLVEM OS DANOS AMBIENTAIS. É preciso vontade política  e união de esforços para que os problemas sejam resolvidos.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Hotelaria em Braga

As opiniões divergem quanto ao processo que conduziu a algumas destas opções. Mas vejamos outros aspetos, mais práticos:
Quais as intervenções que vão garantir a salvaguarda do patrimônio existente, construído e cultural, garantido-o às gerações futuras?
Será que se justifica, em termos estratégicos de curto prazo, dois hotéis no Largo Carlos Amarante?
Braga estará a preparar um plano de ação, a nível cultural, que corresponda as necessidades de um público mais exigente?
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sábado, 10 de setembro de 2016

Viaturas e bicicletas em Braga sinónimo de Perigo?

Braga dispõe de uma circular com várias faixas de rodagem, onde a pressa do condutor e a potência do automóvel define a velocidade a que cada um circula, apesar do limite ser de 50 Km/h (velocidade que nos parece elevada para vias próximas de zona habitacional e escolas).
Foi assim durante décadas pelo que várias gerações passaram a infância  e juventude aceitando que o automobilista tem direitos acrescidos e que o peão se deve sujeitar-se  a subir uma escadaria metálica imensa que o leva para uma passagem aérea superior. E, quando arrisca passar pelas poucas passadeiras marcada na rodovia... corre o risco de atropelamento grave ou mesmo mortal.
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Muitas pessoas perderam familiares que atravessavam estas passadeiras quando o semáforo assim o permitia. Um povo dócil, que não reclama o suficiente, permitiu que Braga se mantivesse igual a si própria até 2016!
Apesar de a cidade ter várias ruas planas e facilitar a circulação com bicicleta, só muito tardiamente (recentemente) se impôs o uso deste meio de transporte.
Mas nada foi feito, até agora, para tornar as estradas amigáveis e garantir a coexistência de automóveis e bicicletas no mesmo espaço. 
Sabemos que na Av António Macedo foi colocado um sistema de incentivo à redução da velocidade automóvel. Mas mantem-se escondido e tarda a ser implementado!
Entretanto, os acidentes deixam marcas profundas e/ou tiram a vida  a peões e ciclistas.
O que vai ser feito para devolver  cidade aos peões e aos ciclistas?
Quando é que Braga vai seguir um rumo semelhante a outras cidades europeias no que diz respeito a  mobilidade e acessibilidade?
Para quando a transformação de vias rápidas em alamedas, conforme vemos lá por fora?